3.17.2010

Depois de 3 meses, voltou a sair o sol!
As pessoas voltaram à rua. Já se estendem nas praças.
Já se anda sem casaco.
Já se tem tempo para cafés inesperados numa esplanada.
Há mais vontade de ir por aí... de "callejear", de perder-se pelas ruelas da cidade.
De parar na Bib-Rambla para comer um gelado.
Já se come fora, no pátio.
Já se pensa como pôr a hamaka outra vez a uso.
Já se fazem planos...

Já se tem outra vez um sorriso bem marcado, de orelha a orelha!!

3.15.2010

joana vasconcelos

Este fim de semana fui a Lisboa e como estava sol parece que as coisas ainda me souberam melhor... Fui à exposição da Joana Vasconcelos e fiquei de boca aberta. É uma exposição divertida, que cada peça nos faz perguntar "mas como é que ela se lembrou disto?". Não tinha máquina por isso aqui ficam as imagens que encontrei e espero que assim vos desperte a curiosidade. A exposição é de entrada livre, no museu Berardo.

Esta chama-se Contaminação e ocupa duas salas e um miúdo fez aquilo que me apetecia mesmo fazer... ir a correr e saltar lá para cima!
Estes corações são a obra mais conhecida dela e são realmente espectaculares. São todos feitos em garfos, colheres e facas de plástico! adorei!...

3.03.2010

dia de andalucia

Dia 28, Domingo, era dia de Andaluzia. Como é óbvio, um feriado ao domingo está longe de passar pela cabeça de qualquer Andaluz que se preze, e portanto o feriado foi atrasado para segunda.
E precisamente nesse dia aconteceram duas coisas incríveis, que não aconteciam há muito tempo nesta terra: 1. estava um sol INACREDITÁVEL e 2. eu tinha tempo para sair!!!!

Uma troca de telefonemas com o Nico e ficou combinada a saída de tapas pelo Albaicin. Diz-me o Nico "oh cati, mas não te esqueças da tua máquina, que o dia está do caraças" e digo eu "não não! não me esqueço".
Claro está, esqueci-me!
Solução: comprar uma bela máquina descartável amarela da Kodad (sim, com D no fim!)

Equipados então com a mais alta tecnologia a nível de fotografia, lá fomos por essas esplanadas a fora...




Pouco depois, juntou-se o Pablo

E o Nico continuava pelas ruas, com uma "movida" muito Granadina.

A María, que como eu sofre de um mal chamado "mestrado em neurociencia" nem podia acreditar na sorte que era estarmos na rua!


Sol, tapas, Albaicin, demonstrações de carinho... O que é que podíamos querer mais?!



Aqui está o que faltava! Flamenco de rua e cerveja!


Depois disto, ainda passamos pelo Sacromonte, Realejo e tapas japonesas, mas a nossa Kodad já não chegou para tanto.
De qualquer maneira, este foi para já, e sem sombra de dúvidas, o melhor dia deste ano!